21/12/2009
Exame de Faixa 19/12/2009
Parabéns aos alunos que trocaram de faixas neste sábado, apartir de agora novos objetivos e conquistas esperam por voçês, acreditem sempre na sua capacidade e levem consigo a mensagem que vencer é um hábito, assim como voçês venceram no tatame também vencerão fora dele, sejam humildes e sinceros, nunca desistam na derrota e tenham Espírito Indomável a cada desafio.
Prof. Rodrigo Molinario e Profª Regina Raber.
11/11/2009
24/10/2009
Informativo Copenhagem Dinamarca:
RESULTADOS
No último dia de competições no Mundial de tae kwon do, neste domingo, o Brasil finalmente ganhou uma medalha. E foi com Natália Falavigna, a maior esperança de conquista no campeonato disputado em Copenhague, na Dinamarca. A paranaense, bronze nos Jogos Olímpicos de Pequim/2008, repetiu o feito no Mundial e terminou na terceira colocação na categoria +73kg.
Na sua luta de estreia, Natália teve trabalho para passar pela croata Ivana Zagar por 2 a 1. Na sequência, pelas oitavas de final, bateu a canadense Peregoudova Daria por 1 a 0. Nas quartas, ganhou por superioridade de Fabg Tsui, de Taiwan, após empate por 0 a 0. Nas semifinais, já com o bronze garantido, perdeu para a espanhola Rosana Simón Alamo, que depois ganharia a medalha de ouro.
Outros dois brasileiros também competiram neste domingo. Na categoria -62kg feminino, Débora Nunes caiu logo na estreia para a italiana Margherita Zocco por 7 a 6. Entre os homens, na categoria -74kg, Licínio Espíndola Júnior ganhou a primeira luta contra Thabo Ts´upane, de Lesoto, por 2 a 1, mas foi eliminado na sequência pelo norte-americano Mark Lopez por 1 a 0.
Com o bom desempenho de Natália Falavigna, a seleção brasileira feminina de tae kwon do ficou com a 12.ª colocação na classificação geral do Mundial, com 20 pontos. A China foi a campeã, com 56. No masculino, o Brasil terminou na 17.ª posição, com 22 pontos - o Irã foi o vencedor, com 55.
Fora a medalha de bronze de Natália, os melhores resultados brasileiros em Copenhague foram conquistados por Márcio Wenceslau (categoria -58kg), Douglas Marcelino (-87kg) e Hellorayne Paiva (-73kg). Todos pararam nas quartas de final e ficaram a apenas uma vitória de conquistarem, ao menos, o bronze.
Na sua luta de estreia, Natália teve trabalho para passar pela croata Ivana Zagar por 2 a 1. Na sequência, pelas oitavas de final, bateu a canadense Peregoudova Daria por 1 a 0. Nas quartas, ganhou por superioridade de Fabg Tsui, de Taiwan, após empate por 0 a 0. Nas semifinais, já com o bronze garantido, perdeu para a espanhola Rosana Simón Alamo, que depois ganharia a medalha de ouro.
Outros dois brasileiros também competiram neste domingo. Na categoria -62kg feminino, Débora Nunes caiu logo na estreia para a italiana Margherita Zocco por 7 a 6. Entre os homens, na categoria -74kg, Licínio Espíndola Júnior ganhou a primeira luta contra Thabo Ts´upane, de Lesoto, por 2 a 1, mas foi eliminado na sequência pelo norte-americano Mark Lopez por 1 a 0.
Com o bom desempenho de Natália Falavigna, a seleção brasileira feminina de tae kwon do ficou com a 12.ª colocação na classificação geral do Mundial, com 20 pontos. A China foi a campeã, com 56. No masculino, o Brasil terminou na 17.ª posição, com 22 pontos - o Irã foi o vencedor, com 55.
Fora a medalha de bronze de Natália, os melhores resultados brasileiros em Copenhague foram conquistados por Márcio Wenceslau (categoria -58kg), Douglas Marcelino (-87kg) e Hellorayne Paiva (-73kg). Todos pararam nas quartas de final e ficaram a apenas uma vitória de conquistarem, ao menos, o bronze.
17/10/2009
Informativo Copenhagem Dinamarca:
COPENHAGUE, DINAMARCA - O Brasil teve um desempenho fraco, nesta sexta-feira, no terceiro dia de competição do Mundial de Tae kwon do, que está sendo realizado em Copenhague, na Dinamarca. Dos três lutadores que competiram, apenas Diogo silva conseguiu avançar até as oitavas de final. Os outros dois caíram logo na estreia.Pela categoria -68kg, Diogo Silva (medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007) ganhou na estreia do checo Viktor Jankovsky por 5 a 4, passou pelo porto-riquenho Kyle Washington por 5 a 1 na segunda fase, mas foi eliminado nas oitavas pelo norte-americano Steven Lin por 4 a 3.As duas quedas logo na primeira luta do Mundial aconteceram com Marcel Wenceslau - 3 a 2 para o norueguês Lars Ness -, na categoria -63kg, e com Lívia Miranda - 3 a 2 para a grega Anastasia Birozi -, na categoria -53kg.Neste sábado, mas quatro brasileiros competem em Copenhague. As duas mulheres são Kátia Arakaki, na categoria -46kg (estreia contra uma rival africana), e Hellorayne Paiva, na categoria -73kg (primeira luta contra a colombiana Sandra Vanegas Valderrama).Entre os homens, será a vez de Michael Silva, na categoria -54kg (estreia contra o venezuelano Pedro Gago), e de Douglas Marcelino, na categoria -87kg (luta primeiro contra Gayan Kumara, de Sri Lanka).A maior esperança de medalha brasileira, a paranaense Natália Falavigna - bronze nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008 -, compete no domingo, último dia do Mundial. Na categoria +73kg, estreia contra a croata Ivana Zagar.
Evento:
O Mundial de Taekwondo WTF está acontecendo entre os dias 14 e 18 de outubro na cidade de Copanhage Copenhagem na Dinamarca.
Seleção Brasileira para o Mundial Adulto da WTF
Masculino:
Até 54 kg: Michael Silva (do RJ atualmente PR)
Até 58 kg: Márcio Wenceslau (SP)
Até 63 kg: Marcel Wenceslau (SP)
Até 68 kg: Diogo Silva (de SP atualmente PR)
Até 74 kg: Licínio Soares (PR)
Até 80 kg: André Bilia (SP)
Até 87 kg: Douglas Marcelino (RJ)
Acima de 87 kg: Leonardo Gomes (GO)
Feminino:
Até 46 kg: Kátia Arakaki (SP)
Até 49 kg: Fernanda Mattos (RJ)
Até 53 kg: Lívia Miranda (SP)
Até 57 kg: Rafaela Araújo (SP)
Até 62 kg: Débora Nunes (RS)
Até 67 kg: Fernanda Souza (RS)
Até 73 kg: Helorrayne Paiva (RJ)
Acima de 73 kg: Natália Silva (PR)
Seleção Brasileira para o Mundial Adulto da WTF
Masculino:
Até 54 kg: Michael Silva (do RJ atualmente PR)
Até 58 kg: Márcio Wenceslau (SP)
Até 63 kg: Marcel Wenceslau (SP)
Até 68 kg: Diogo Silva (de SP atualmente PR)
Até 74 kg: Licínio Soares (PR)
Até 80 kg: André Bilia (SP)
Até 87 kg: Douglas Marcelino (RJ)
Acima de 87 kg: Leonardo Gomes (GO)
Feminino:
Até 46 kg: Kátia Arakaki (SP)
Até 49 kg: Fernanda Mattos (RJ)
Até 53 kg: Lívia Miranda (SP)
Até 57 kg: Rafaela Araújo (SP)
Até 62 kg: Débora Nunes (RS)
Até 67 kg: Fernanda Souza (RS)
Até 73 kg: Helorrayne Paiva (RJ)
Acima de 73 kg: Natália Silva (PR)
05/10/2009
Rio 2016, Taekwondo e o sonho Olímpico.
Amparado em um forte projeto de marketing, apoio irrestrito do Governo Federal e o conceito de rodízio mundial das sedes, o Rio de Janeiro foi escolhido, nesta sexta-feira, como sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Com 66 votos a 32, a capital carioca bateu Madri na última votação, e agora terá de lidar com o desafio inédito de organizar o maior evento esportivo do mundo. "No Brasil nós temos pessoas que nos tratam como se a gente fosse de segunda classe. E falavam que não podia investir em Olimpíadas porque tem favelas, falta educação. Mas nós temos esse direito, e nós vamos fazer as Olimpíadas mais extraordinárias que o mundo já viu", desabafou o presidente Lula, logo após a escolha. Apesar de eleger a cidade mais cotada nas prévias, o Congresso do COI surpreendeu ao eliminar logo na primeira votação uma das maiores favoritas. Mesmo com o apoio do presidente norte-americano Barack Obama, que deixou a Dinamarca antes da cerimônia, Chicago foi a menos votada no pleito inicial.
O Taekwondo terá um grande incentivo do Governo, tendo em vista o número de conquistas que o Esporte vêm conquistando, medalhas tanto no Pan como nas Olimpíadas, e é forte candidato a conquistas para o Brasil em 2016. Assim, esperamos um grande apoio para o desenvolvimento do esporte, tanto do Governo quanto dos patrocinadores. Cabe também aos atletas acreditarem em seus sonhos olímpicos, buscando cada vez mais o crescimento do Taekwondo.
O Taekwondo terá um grande incentivo do Governo, tendo em vista o número de conquistas que o Esporte vêm conquistando, medalhas tanto no Pan como nas Olimpíadas, e é forte candidato a conquistas para o Brasil em 2016. Assim, esperamos um grande apoio para o desenvolvimento do esporte, tanto do Governo quanto dos patrocinadores. Cabe também aos atletas acreditarem em seus sonhos olímpicos, buscando cada vez mais o crescimento do Taekwondo.
27/09/2009
EXAME DE FAIXA
Parabéns aos alunos que prestaram exame de faixa neste dia 26. Os Faixas Brancas demonstraram muita técnica e domínio sobre as bases do Taekwondo e os mais graduados mostraram domínio técnico, destaques para os alunos Pedro Bagatini e Vinícios Oliveira Defante que alcançaram o 6º Gub ( faixa Verde) sendo os primeiros alunos infantis a chegarem nesta etapa. Esta faixa é a metade do estágio para alcançar a Faixa Preta. A aluna Estéfani também está de parabéns, pois demonstrou boa técnica e desenvoltura de luta, passando direto do 10º Gub (Faixa Branca) para o 8º Gub(Faixa Amarela) e mais uma vez uma aluna Feminina passa direto. A avaliação ficou a cargo do Mestre Amauri Gomes, 5º Dan.
Alunos atentos aos ensinamentos do Mestre Amauri Gomes
Novos 9º Gubs ( faixas laranjas) demonstrando suas técnicas de braço Pedro e Vinícius conquistando o 6º Gub (faixa verde)
Alunos atentos aos ensinamentos do Mestre Amauri Gomes
Novos 9º Gubs ( faixas laranjas) demonstrando suas técnicas de braço Pedro e Vinícius conquistando o 6º Gub (faixa verde)
10/09/2009
07/09/2009
História:
DIA DO TAEKWONDO
Dia 04 de setembro é comemorado o dia do Taekwondo. A data foi escolhida por ter sido no dia 04 de setembro de 1994 que o Taekwondo foi incluído no programa oficial dos Jogos Olímpicos de verão. A popularidade do esporte vem crescendo tanto que já está presente em mais de 120 países, e estima-se que mais de 20 milhões de pessoas o pratiquem.
Dia 04 de setembro é comemorado o dia do Taekwondo. A data foi escolhida por ter sido no dia 04 de setembro de 1994 que o Taekwondo foi incluído no programa oficial dos Jogos Olímpicos de verão. A popularidade do esporte vem crescendo tanto que já está presente em mais de 120 países, e estima-se que mais de 20 milhões de pessoas o pratiquem.
20/08/2009
NOVIDADE
ARTENET
A "ARTE E LUTA" está com novidades! Inaugurou dia 15 de agosto a "ARTENET", a sua Lan House.
Os computadores já estão disponíveis para quem quer navegar na internet, acessar e-mail, orkut, msn ou páginas de pesquisa.
Valor da hora: R$ 2,00
Para alunos Arte e Luta: R$ 1,80
Venha conhecer mais esse serviço que se alia à Equipe Arte e Luta.
16/08/2009
INFORMES
Taekwondo permanece nas Olímpiadas
14/07/2009
Foi realizada a reunião do Conselho Executivo do Comitê Olímpico Internacional. Na ocasião foi proposta para o programa olímpico uma lista com 26 esportes e 2 esportes adicionais a serem incluídos nos Jogos Olímpicos. Após anúncio do resultado da reunião, ficou claro que o Taekwondo está incluído nos 26 esportes oficiais do programa olímpico, pondo fim às especulações de que o esporte não participaria mais das Olimpíadas. O Taekwondo é um dos esportes mais praticado no mundo, conquistando a cada ano um número impressionante de praticantes. Os 7 esportes que almejam fazer parte do programa olímpico são: baseball, golf, caratê, esportes sobre rodas, rugby, softball e squash. O Rugby e o Golf são os que estão em evidência e na preferência para serem incluídos no programa olímpico.Tão logo noticiada a reunião, o Presidente da WTF, Chungwon Choue, enviou um ofício a todos os filiados dando a boa notícia.
Taekwondo permanece nas Olímpiadas
14/07/2009
Foi realizada a reunião do Conselho Executivo do Comitê Olímpico Internacional. Na ocasião foi proposta para o programa olímpico uma lista com 26 esportes e 2 esportes adicionais a serem incluídos nos Jogos Olímpicos. Após anúncio do resultado da reunião, ficou claro que o Taekwondo está incluído nos 26 esportes oficiais do programa olímpico, pondo fim às especulações de que o esporte não participaria mais das Olimpíadas. O Taekwondo é um dos esportes mais praticado no mundo, conquistando a cada ano um número impressionante de praticantes. Os 7 esportes que almejam fazer parte do programa olímpico são: baseball, golf, caratê, esportes sobre rodas, rugby, softball e squash. O Rugby e o Golf são os que estão em evidência e na preferência para serem incluídos no programa olímpico.Tão logo noticiada a reunião, o Presidente da WTF, Chungwon Choue, enviou um ofício a todos os filiados dando a boa notícia.
06/08/2009
05/08/2009
entrevista
Natália Falavigna Receita de uma campeã
Movida pela fé e pela dedicação, esta jovem atleta coleciona medalhas e fez do sonho uma carreira reconhecida mundialmente
Campeã Mundial Júnior aos 16 anos – com apenas 2 anos de treino –, Campeã Mundial Adulta aos 21 anos, 4ª colocada nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004: esta é Natália Falavigna Silva, a primeira brasileira campeã mundial de TaekwonDo.
Esta paranaense, que se interessou pelo TaekwonDo ainda na adolescência ao assistir um treino numa academia perto do prédio onde mora, desde criança desejava ser expoente em alguma modalidade esportiva. Seu destino era brilhar, não importasse o esporte que escolhesse. Primeira atleta a conquistar uma medalha de ouro em Campeonatos Mundiais, tanto na categoria juvenil como na adulta, Natália coleciona medalhas obtidas em quase todos os eventos internacionais de que participou em 7 anos de carreira esportiva.
Dona de uma força de vontade incomum e de um perfeccionismo muito evidente, Natália é intensa em tudo que faz. Um simples treinamento é encarado pela atleta como uma verdadeira competição, e é assim que ela se aperfeiçoa para tornar-se a primeira brasileira campeã olímpica de TaekwonDo. Em entrevista concedida à Revista TaekwonDo, Natália revela os detalhes da projeção da carreira de uma campeã mundial.
Revista TaekwonDo: Como aconteceu sua iniciação no TaekwonDo?
Natália Falavigna: Bem, desde muito pequena eu queria ser campeã mundial em algum esporte, mas ainda não sabia qual realmente, até que certo dia, quando eu tinha 14 anos, fui com uma colega assistir a um treino em uma academia que ficava a 20 metros do prédio onde moro. Vi e gostei, e fui correndo falar com a minha mãe. Lembro muito bem deste dia, era um dia meio chuvoso, fui pra casa, sentei-me perto dela e disse que já sabia o que eu queria fazer na vida. Ela ficou meio assustada com aquele ar de seriedade que eu fazia, mas perguntou o que seria. Disse que queria ser campeã mundial de TaekwonDo. Ela ficou meio espantada a princípio. Minha mãe sempre foi muito religiosa e me falou que era para eu utilizar isto sempre como uma forma positiva de influenciar as pessoas, que eu fosse um instrumento para transmitir coisas boas para as pessoas. No dia seguinte estava matriculada na Academia Pequeno Tigre, em Londrina.
Nossa campeã, aos 3 anos.
RT: Tudo na vida tem seus prós e contras. Ser campeã do mundo também deve ter seus lados negativos. Isto atrapalhou você em alguma coisa, tirou sua liberdade em algumas ocasiões, o assédio, por exemplo?
NF: O assédio não chega a incomodar, as pessoas se aproximam de uma forma educada. É gratificante ser reconhecida pelas minhas conquistas, ainda mais na minha cidade. Percebo que aonde vou as pessoas me reconhecem, me incentivam, vêm pedir autógrafos. Nas competições vêm tirar fotos comigo. Acho isso tudo muito legal! Poder servir de espelho de uma forma positiva é muito gratificante. Além do mais procuro não me expor muito. Sempre fui muito caseira, nunca fui de festas, gosto de estar com minha família, meus pais, em casa.
RT: O que mudou da Natália campeã mundial júnior para a Natália campeã mundial adulta?
NF: Acho que houve um amadurecimento natural. A Natália campeã mundial júnior tinha o sonho de ser a melhor, não melhor que as outras pessoas e, sim, melhor do que ela mesma podia ser. A Natália campeã do mundo em 2005 continua a mesma, querendo cada vez mais se superar como pessoa e atleta e alcançar o próximo objetivo, que é ser campeã olímpica. A diferença entre as Natálias é que hoje sou uma atleta profissional, tenho uma equipe multidisciplinar que me auxilia e que está o tempo todo comigo.
RT: Durante a sua carreira competitiva, há algum momento mais importante que você possa ressaltar?
NF: Absolutamente todos os momentos, positivos ou negativos, foram importantes e colaboraram para o meu crescimento pessoal e como atleta. Porém há um em especial que eu poderia destacar, foi, digamos, o início de tudo e onde meu desejo de ser campeã mundial se fortaleceu ainda mais. Foi a primeira vez em que viajei para o exterior, somente 2 anos após ter iniciado meus treinamentos, para o Campeonato Mundial Júnior, em 2000, em Killarney, Irlanda. Ali, ao conquistar a medalha de ouro e estar no ponto mais alto do pódio, tive a convicção de que era possível, e que eu conseguiria ser campeã mundial adulta. Na noite anterior eu fui para o meu quarto sozinha e lá orei e chorei muito, pedi a Deus que me desse forças no dia seguinte e que acontecesse a vontade dele. E Ele me atendeu. Esta foi uma viagem, sobretudo, muito agradável. Todos os atletas tinham os mesmos sonhos e objetivos em seus corações. Os membros da comissão técnica não mediram esforços para atender todas as nossas necessidades. Enfim, guardo aqueles momentos com grande carinho.
RT: Por falar em objetivos, quais são seus próximos objetivos e com quantos anos você pretende encerrar a carreira competitiva?
NF: Bem, tenho objetivos a curto, médio e longo prazo. Só para se ter uma idéia, os Jogos Olímpicos são um objetivo a curto prazo. Enquanto muitos atletas estão preocupados só com esta olimpíada, eu penso em ser atleta por um longo tempo, desde que haja uma estrutura profissional, com pessoas competentes e com objetivos em comum. Quero ser bi, tri-campeã mundial, quero participar dos Jogos Olímpicos de 2012, 2016, enfim, enquanto me sentir competitiva e tiver condições, quero competir, de repente aos 30 anos, se eu me sentir bem, quero estar lutando.
Primeira medalha de natália, em 1999, então com 14 anos.
RT: Então vamos torcer para que você consiga lutar até os 60 anos. Porém, quando você sentir que é hora de parar realmente, o que você pretende fazer na sua vida?
NF: Apesar de pensar em competir por um longo tempo, já tenho algumas coisas em mente. É lógico que tudo vai depender do que eu fizer hoje. Penso em, talvez, ser uma empresária na área esportiva. Mas isso ainda é prematuro afirmar, quero lutar muito ainda, conquistar muitos títulos para o meu país.
RT: Nossas vidas não são construídas só de bons momentos. Os maus momentos também acontecem. Durante a sua carreira, houve momentos em que você pensou em desistir de tudo, abandonar o TaekwonDo?
NF: É verdade, os maus momentos também estão presentes nas nossas vidas, mas isso é bom, nos fortalece e ajuda a valorizar os bons momentos. Em 2003 passei por uma fase difícil na minha carreira esportiva. Foi uma fase depressiva, comecei a pensar que não conseguiria, enfim, pensei em abandonar o TaekwonDo e mudar de modalidade. Como eu havia praticado tênis durante a infância e tinha certa afinidade, pensei em retornar a este esporte. Cheguei até em procurar lugar para treinar em São Paulo, com os grandes treinadores.
Natália, recebendo o prêmio de Melhor Atleta Olímpica do Brasil, 2005. Ao lado o Presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman.
RT: Ainda bem que você mudou de idéia, mas o que te levou a retomar seus objetivos iniciais?
NF: Muitas pessoas me ajudaram naquele momento. Fico até com receio de citar nomes, pois poderei me esquecer de alguém, mas agradeço desde já as pessoas que estiveram ao meu lado. Uma figura muito importante nesta fase foi o meu preparador físico, Raymundo (Ray), e também sua esposa, Andréia. Todos os dias me ligavam para perguntar se estava tudo bem, se eu estava precisando de algo. Depois, também fui a um treinamento em Caeté-MG, já totalmente desacreditada do TaekwonDo e com a idéia fixa de mudar de esporte. Lá tive uma conversa muito aberta com um dos técnicos da seleção, que hoje em dia atua em outra função. Mas foi esta conversa, que na verdade foi uma grande “dura”, que me fez voltar aos meus objetivos. Lembro que ele foi muito duro comigo, me fez chorar muito, durante 20 minutos ele falou sem parar e depois disto virou as costas e foi embora. Comecei a andar meio sem destino, ainda chorando muito, até que fui parar numa parte alta da cidade, me sentei e fiquei olhando para baixo lembrando de tudo que eu já havia passado. Voltei para o treino da tarde, ele me colocou para lutar com um dos atletas e pediu que ele lutasse sério comigo. Lutei durante 24 minutos sem parar. Por várias vezes pensei em pedir para parar, mas agüentei até o final e percebi que era aquilo que me motivava, a capacidade de me superar era uma coisa que me motivava, era aquilo que eu amava de verdade, e foi aí que eu me decidi a manter e perseguir meus objetivos, e acabei conseguindo. Depois disso escrevi a ele, agradecendo por aquele dia, e entendi o que ele quis fazer comigo. As vezes acho que ele me conhecia mais do que eu mesma.
RT: Natália, você está cursando Educação Física, você pretende se especializar em alguma área?
NF: Bem, na verdade eu quero me formar em pelo menos duas faculdades. Educação Física porque eu gosto e está ligado ao que faço. Gostaria de estudar também algo além de esportes, como Relações Públicas ou Administração. Quero ter uma visão mais ampla das coisas.E depois quero continuar estudando, fazer pós-graduação, doutorado.
Natalia conquista a medalha de bronze no Mundial de 2001- Cheju-Coréia do Sul.
RT: É difícil para você conciliar os horários de treino com os horários da faculdade?
NF: Acho que com um bom planejamento a gente consegue realizar muita coisa. Eu me programo o máximo possível. No dia anterior eu já estou separando todas as roupas que usarei no dia seguinte, e olha que não são poucas. É roupa do dia-a-dia, roupa de ir para a faculdade e roupa suficiente para 3 treinos. Eu acordo às 7h, tomo o café da manhã e às 9h faço meu primeiro treino, até as 10h30; às 11h vou para a fisioterapia; almoço geralmente às 13h, e depois tenho até as 14h30 livre para ir ao banco pagar contas, etc.; às 15h treino pela segunda vez; e às 17h tenho treino físico. Chego em casa às 18h30, como alguma coisa e vou para a faculdade; chego de volta às 23h30, como alguma coisa e vou dormir. No dia seguinte começa tudo de novo.
RT: Você, que já chegou lá (ser campeã mundial), que conselho daria para aquelas que também pretendem chegar aonde você chegou?
NF: Treinar, treinar e depois treinar mais, sobretudo com muita fé, com a certeza de que vai ser campeã. Se tiver de treinar de dia, de noite, de madrugada, treine! E na hora que você estiver frente a frente com as melhores pense que elas são pessoas como qualquer outra.
Natália Falavigna Receita de uma campeã
Movida pela fé e pela dedicação, esta jovem atleta coleciona medalhas e fez do sonho uma carreira reconhecida mundialmente
Campeã Mundial Júnior aos 16 anos – com apenas 2 anos de treino –, Campeã Mundial Adulta aos 21 anos, 4ª colocada nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004: esta é Natália Falavigna Silva, a primeira brasileira campeã mundial de TaekwonDo.
Esta paranaense, que se interessou pelo TaekwonDo ainda na adolescência ao assistir um treino numa academia perto do prédio onde mora, desde criança desejava ser expoente em alguma modalidade esportiva. Seu destino era brilhar, não importasse o esporte que escolhesse. Primeira atleta a conquistar uma medalha de ouro em Campeonatos Mundiais, tanto na categoria juvenil como na adulta, Natália coleciona medalhas obtidas em quase todos os eventos internacionais de que participou em 7 anos de carreira esportiva.
Dona de uma força de vontade incomum e de um perfeccionismo muito evidente, Natália é intensa em tudo que faz. Um simples treinamento é encarado pela atleta como uma verdadeira competição, e é assim que ela se aperfeiçoa para tornar-se a primeira brasileira campeã olímpica de TaekwonDo. Em entrevista concedida à Revista TaekwonDo, Natália revela os detalhes da projeção da carreira de uma campeã mundial.
Revista TaekwonDo: Como aconteceu sua iniciação no TaekwonDo?
Natália Falavigna: Bem, desde muito pequena eu queria ser campeã mundial em algum esporte, mas ainda não sabia qual realmente, até que certo dia, quando eu tinha 14 anos, fui com uma colega assistir a um treino em uma academia que ficava a 20 metros do prédio onde moro. Vi e gostei, e fui correndo falar com a minha mãe. Lembro muito bem deste dia, era um dia meio chuvoso, fui pra casa, sentei-me perto dela e disse que já sabia o que eu queria fazer na vida. Ela ficou meio assustada com aquele ar de seriedade que eu fazia, mas perguntou o que seria. Disse que queria ser campeã mundial de TaekwonDo. Ela ficou meio espantada a princípio. Minha mãe sempre foi muito religiosa e me falou que era para eu utilizar isto sempre como uma forma positiva de influenciar as pessoas, que eu fosse um instrumento para transmitir coisas boas para as pessoas. No dia seguinte estava matriculada na Academia Pequeno Tigre, em Londrina.
Nossa campeã, aos 3 anos.
RT: Tudo na vida tem seus prós e contras. Ser campeã do mundo também deve ter seus lados negativos. Isto atrapalhou você em alguma coisa, tirou sua liberdade em algumas ocasiões, o assédio, por exemplo?
NF: O assédio não chega a incomodar, as pessoas se aproximam de uma forma educada. É gratificante ser reconhecida pelas minhas conquistas, ainda mais na minha cidade. Percebo que aonde vou as pessoas me reconhecem, me incentivam, vêm pedir autógrafos. Nas competições vêm tirar fotos comigo. Acho isso tudo muito legal! Poder servir de espelho de uma forma positiva é muito gratificante. Além do mais procuro não me expor muito. Sempre fui muito caseira, nunca fui de festas, gosto de estar com minha família, meus pais, em casa.
RT: O que mudou da Natália campeã mundial júnior para a Natália campeã mundial adulta?
NF: Acho que houve um amadurecimento natural. A Natália campeã mundial júnior tinha o sonho de ser a melhor, não melhor que as outras pessoas e, sim, melhor do que ela mesma podia ser. A Natália campeã do mundo em 2005 continua a mesma, querendo cada vez mais se superar como pessoa e atleta e alcançar o próximo objetivo, que é ser campeã olímpica. A diferença entre as Natálias é que hoje sou uma atleta profissional, tenho uma equipe multidisciplinar que me auxilia e que está o tempo todo comigo.
RT: Durante a sua carreira competitiva, há algum momento mais importante que você possa ressaltar?
NF: Absolutamente todos os momentos, positivos ou negativos, foram importantes e colaboraram para o meu crescimento pessoal e como atleta. Porém há um em especial que eu poderia destacar, foi, digamos, o início de tudo e onde meu desejo de ser campeã mundial se fortaleceu ainda mais. Foi a primeira vez em que viajei para o exterior, somente 2 anos após ter iniciado meus treinamentos, para o Campeonato Mundial Júnior, em 2000, em Killarney, Irlanda. Ali, ao conquistar a medalha de ouro e estar no ponto mais alto do pódio, tive a convicção de que era possível, e que eu conseguiria ser campeã mundial adulta. Na noite anterior eu fui para o meu quarto sozinha e lá orei e chorei muito, pedi a Deus que me desse forças no dia seguinte e que acontecesse a vontade dele. E Ele me atendeu. Esta foi uma viagem, sobretudo, muito agradável. Todos os atletas tinham os mesmos sonhos e objetivos em seus corações. Os membros da comissão técnica não mediram esforços para atender todas as nossas necessidades. Enfim, guardo aqueles momentos com grande carinho.
RT: Por falar em objetivos, quais são seus próximos objetivos e com quantos anos você pretende encerrar a carreira competitiva?
NF: Bem, tenho objetivos a curto, médio e longo prazo. Só para se ter uma idéia, os Jogos Olímpicos são um objetivo a curto prazo. Enquanto muitos atletas estão preocupados só com esta olimpíada, eu penso em ser atleta por um longo tempo, desde que haja uma estrutura profissional, com pessoas competentes e com objetivos em comum. Quero ser bi, tri-campeã mundial, quero participar dos Jogos Olímpicos de 2012, 2016, enfim, enquanto me sentir competitiva e tiver condições, quero competir, de repente aos 30 anos, se eu me sentir bem, quero estar lutando.
Primeira medalha de natália, em 1999, então com 14 anos.
RT: Então vamos torcer para que você consiga lutar até os 60 anos. Porém, quando você sentir que é hora de parar realmente, o que você pretende fazer na sua vida?
NF: Apesar de pensar em competir por um longo tempo, já tenho algumas coisas em mente. É lógico que tudo vai depender do que eu fizer hoje. Penso em, talvez, ser uma empresária na área esportiva. Mas isso ainda é prematuro afirmar, quero lutar muito ainda, conquistar muitos títulos para o meu país.
RT: Nossas vidas não são construídas só de bons momentos. Os maus momentos também acontecem. Durante a sua carreira, houve momentos em que você pensou em desistir de tudo, abandonar o TaekwonDo?
NF: É verdade, os maus momentos também estão presentes nas nossas vidas, mas isso é bom, nos fortalece e ajuda a valorizar os bons momentos. Em 2003 passei por uma fase difícil na minha carreira esportiva. Foi uma fase depressiva, comecei a pensar que não conseguiria, enfim, pensei em abandonar o TaekwonDo e mudar de modalidade. Como eu havia praticado tênis durante a infância e tinha certa afinidade, pensei em retornar a este esporte. Cheguei até em procurar lugar para treinar em São Paulo, com os grandes treinadores.
Natália, recebendo o prêmio de Melhor Atleta Olímpica do Brasil, 2005. Ao lado o Presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman.
RT: Ainda bem que você mudou de idéia, mas o que te levou a retomar seus objetivos iniciais?
NF: Muitas pessoas me ajudaram naquele momento. Fico até com receio de citar nomes, pois poderei me esquecer de alguém, mas agradeço desde já as pessoas que estiveram ao meu lado. Uma figura muito importante nesta fase foi o meu preparador físico, Raymundo (Ray), e também sua esposa, Andréia. Todos os dias me ligavam para perguntar se estava tudo bem, se eu estava precisando de algo. Depois, também fui a um treinamento em Caeté-MG, já totalmente desacreditada do TaekwonDo e com a idéia fixa de mudar de esporte. Lá tive uma conversa muito aberta com um dos técnicos da seleção, que hoje em dia atua em outra função. Mas foi esta conversa, que na verdade foi uma grande “dura”, que me fez voltar aos meus objetivos. Lembro que ele foi muito duro comigo, me fez chorar muito, durante 20 minutos ele falou sem parar e depois disto virou as costas e foi embora. Comecei a andar meio sem destino, ainda chorando muito, até que fui parar numa parte alta da cidade, me sentei e fiquei olhando para baixo lembrando de tudo que eu já havia passado. Voltei para o treino da tarde, ele me colocou para lutar com um dos atletas e pediu que ele lutasse sério comigo. Lutei durante 24 minutos sem parar. Por várias vezes pensei em pedir para parar, mas agüentei até o final e percebi que era aquilo que me motivava, a capacidade de me superar era uma coisa que me motivava, era aquilo que eu amava de verdade, e foi aí que eu me decidi a manter e perseguir meus objetivos, e acabei conseguindo. Depois disso escrevi a ele, agradecendo por aquele dia, e entendi o que ele quis fazer comigo. As vezes acho que ele me conhecia mais do que eu mesma.
RT: Natália, você está cursando Educação Física, você pretende se especializar em alguma área?
NF: Bem, na verdade eu quero me formar em pelo menos duas faculdades. Educação Física porque eu gosto e está ligado ao que faço. Gostaria de estudar também algo além de esportes, como Relações Públicas ou Administração. Quero ter uma visão mais ampla das coisas.E depois quero continuar estudando, fazer pós-graduação, doutorado.
Natalia conquista a medalha de bronze no Mundial de 2001- Cheju-Coréia do Sul.
RT: É difícil para você conciliar os horários de treino com os horários da faculdade?
NF: Acho que com um bom planejamento a gente consegue realizar muita coisa. Eu me programo o máximo possível. No dia anterior eu já estou separando todas as roupas que usarei no dia seguinte, e olha que não são poucas. É roupa do dia-a-dia, roupa de ir para a faculdade e roupa suficiente para 3 treinos. Eu acordo às 7h, tomo o café da manhã e às 9h faço meu primeiro treino, até as 10h30; às 11h vou para a fisioterapia; almoço geralmente às 13h, e depois tenho até as 14h30 livre para ir ao banco pagar contas, etc.; às 15h treino pela segunda vez; e às 17h tenho treino físico. Chego em casa às 18h30, como alguma coisa e vou para a faculdade; chego de volta às 23h30, como alguma coisa e vou dormir. No dia seguinte começa tudo de novo.
RT: Você, que já chegou lá (ser campeã mundial), que conselho daria para aquelas que também pretendem chegar aonde você chegou?
NF: Treinar, treinar e depois treinar mais, sobretudo com muita fé, com a certeza de que vai ser campeã. Se tiver de treinar de dia, de noite, de madrugada, treine! E na hora que você estiver frente a frente com as melhores pense que elas são pessoas como qualquer outra.
16/07/2009
NATÁLIA FALAVIGNA CONQUISTA O OURO NA UNIVERSIADE
Natália Falavigna conquistou o título de Taekwondo na Universíade na categoria + 72 kg. A primeira luta foi contra An Sae Bom (Coréia) por 4 a 1, a segunda luta foi contra Maia Eubanks (EUA) por 2 a 0 a terceira luta foi contra Rapatkorn Prasopsuk (Tailândia) por 2 a 1 e e a disputa do Ouro foi contra Yingying Han (China), com vitória da Natália por 3 a 2. Essa competição conta pontos no ranking internacional - possível critério de classificacão para olimpíada de 2012 . Essa conquista foi um título inédito em sua carreira.
Natália Falavigna conquistou o título de Taekwondo na Universíade na categoria + 72 kg. A primeira luta foi contra An Sae Bom (Coréia) por 4 a 1, a segunda luta foi contra Maia Eubanks (EUA) por 2 a 0 a terceira luta foi contra Rapatkorn Prasopsuk (Tailândia) por 2 a 1 e e a disputa do Ouro foi contra Yingying Han (China), com vitória da Natália por 3 a 2. Essa competição conta pontos no ranking internacional - possível critério de classificacão para olimpíada de 2012 . Essa conquista foi um título inédito em sua carreira.
15/07/2009
DIOGO SILVA É CAMPEÃO OLÍMPICO UNIVERSITÁRIO
O brasileiro Diogo Silva conquistou nesta sexta a primeira medalha de ouro brasileira do Taekwondo na história dos Jogos Olímpicos Universitários, a Universíade 2009, foi disputada em Belgrado, capital da Sérvia. Para chegar à conquista inédita Diogo venceu suas cinco lutas na categoria até 67kg. Na final, o atleta da Brazilian Taekwondo Team enfrentou um representante da principal nação do esporte, a Coreia. O combate foi equilibrado e só decidido na morte súbita. No ponto extra, o coreano Soonkil Lee recebeu dois kiongos (punição alta, duas delas equivalem a um ponto deduzido) que deram o título para Diogo. O coreano ainda protestou, alegando que o árbitro já havia parado a luta. Mas o choro não deu resultado e o Brasil subiu no lugar mais alto do pódio.
A Campanha de Diogo em Belgrado:
Primeira fase: Diogo Silva (BRA) 1 x 0 Fariz Aliyev (AZE)
Oitavas-de-final: Diogo Silva (BRA) 0 x -1 Giuseppe Chiarella (ITA)
Quartas-de-final: Diogo Silva (BRA) 2 x 1 Michal Stefan Loniewski (POL)
Semi-final: Diogo Silva (BRA) 1 x 1 Terrence Jennings (EUA)
Final: Diogo Silva (BRA) 0 x -1 Soonkil Lee (COR)
A Campanha de Diogo em Belgrado:
Primeira fase: Diogo Silva (BRA) 1 x 0 Fariz Aliyev (AZE)
Oitavas-de-final: Diogo Silva (BRA) 0 x -1 Giuseppe Chiarella (ITA)
Quartas-de-final: Diogo Silva (BRA) 2 x 1 Michal Stefan Loniewski (POL)
Semi-final: Diogo Silva (BRA) 1 x 1 Terrence Jennings (EUA)
Final: Diogo Silva (BRA) 0 x -1 Soonkil Lee (COR)
29/06/2009
23/06/2009
5° PORTO ALEGRE OPEN E CAMPEONATO BRASILEIRO INFANTIL, JUVENIL E MÁSTER 2009
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